O dia a dia de uma mamã e das suas Borboletas...

segunda-feira, novembro 07, 2005

O poder de um nome

Raramente lhe chamo Constança (já se tornou hábito tratá-la pelo diminuitivo) mas quando chamo é quase sempre com a intenção de "ralhete". Ontem, ao final da tarde, fiz pipocas e dei-lhe uma taçinha para ela comer enquanto via os seus desenhos animados preferidos. Quando começou a dar o genérico dos ditos "The Rugrats" decidiu pôr-se aos saltos em cima do sofá com a taça cheia de pipocas nas mãos. Eu, que tinha acabado de "dar um jeito" à sala, avisei-lhe uma: "Conchinha não me faças passar!". Avisei duas: "Ouviste o que a mãe disse, Conchinha?!". Avisei três: "Constança é a última vez que te aviso!". Não foi preciso mais nada. Sentou-se, quietinha, com os olhos "colados" ao ecrã e não deu mais um piu.

5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Pelos vistos resultou Lina:-)
Beijo :O)

6:06 da tarde

 
Blogger Alice disse...

Héé Héé Remédio santo.
Quanto ao post anterior fizeste-me rir mas definitivamente a comida japonesa não entra no meu menu.Detesto. :(

6:55 da tarde

 
Blogger XanaA. disse...

LOL
Foi remédio santo:)
Está provado que resulta utilizar o nome!

Bjs

9:39 da manhã

 
Blogger S.A. disse...

Eheheeh!!

Tenho que arranjar um para a Camila....

12:07 da tarde

 
Blogger ddm disse...

À pois é!
Quando a minha mãe me chamava Alexandra, eu sabia que a coisa começava a azedar! :)
Acho que esta situação faz parte daquelas que vimos repetidas nos nossos filhos.

Bjs!

3:12 da tarde

 

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