O poder de um nome
Raramente lhe chamo Constança (já se tornou hábito tratá-la pelo diminuitivo) mas quando chamo é quase sempre com a intenção de "ralhete". Ontem, ao final da tarde, fiz pipocas e dei-lhe uma taçinha para ela comer enquanto via os seus desenhos animados preferidos. Quando começou a dar o genérico dos ditos "The Rugrats" decidiu pôr-se aos saltos em cima do sofá com a taça cheia de pipocas nas mãos. Eu, que tinha acabado de "dar um jeito" à sala, avisei-lhe uma: "Conchinha não me faças passar!". Avisei duas: "Ouviste o que a mãe disse, Conchinha?!". Avisei três: "Constança é a última vez que te aviso!". Não foi preciso mais nada. Sentou-se, quietinha, com os olhos "colados" ao ecrã e não deu mais um piu.
5 Comentários:
Pelos vistos resultou Lina:-)
Beijo :O)
6:06 da tarde
Héé Héé Remédio santo.
Quanto ao post anterior fizeste-me rir mas definitivamente a comida japonesa não entra no meu menu.Detesto. :(
6:55 da tarde
LOL
Foi remédio santo:)
Está provado que resulta utilizar o nome!
Bjs
9:39 da manhã
Eheheeh!!
Tenho que arranjar um para a Camila....
12:07 da tarde
À pois é!
Quando a minha mãe me chamava Alexandra, eu sabia que a coisa começava a azedar! :)
Acho que esta situação faz parte daquelas que vimos repetidas nos nossos filhos.
Bjs!
3:12 da tarde
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